Economia e Meio Ambiente

Podemos definir a economia como uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de forma que eles possam servir a sociedade, com o objetivo de satisfazer as necessidades humanas, que são ilimitadas, promovendo o bem-estar de cada um. Esses recursos de produção (terra, capital, trabalho, tecnologia e outros) são limitados, contrário as necessidades humanas que são ilimitadas e se renovam constantemente, talvez por conta do crescimento populacional ou o desejo das pessoas de elevação de padrão de vida.

Desta forma temos um problema com o uso abusivo dos recursos naturais, que
são limitados e as necessidades humanas que são ilimitadas. Toda sociedade tem de escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva entre os grupos da sociedade. Assim, a principal questão do estudo da economia ambiental e o grande desafio dos gestores é como dividir recursos produtivos limitados para satisfazer todas as necessidades da população sem desgastar o meio ambiente, uma sociedade com o uso extremo do meio ambiente, seria um delito à sobrevivência.
Sustentabilidade tem a ver com a melhor divisão de recursos, sejam materiais, ambientais e recursos em geral, tais como a organização de processos, de pessoas e de capital, tudo que tenha relação direta com os fatores de produção, seja: capital, terra e trabalho. Enfim, tudo a seu tempo, no lugar certo e na quantidade certa e necessária. Sem desperdício algum, nem mais nem menos.

Por mais que a humanidade se vanglorie de seus avanços tecnológicos, ela ainda é dependente do clima para produzir alimentos e matérias primas. A tecnologia pode melhorar o aproveitamento da terra e da água disponível, incrementar a produtividade e até ajudar a prevenir catástrofes, mas tudo tem limite. Então digamos não ao desperdício de água, por exemplo, e estaremos contribuindo para a preservação de um bem, através da melhor utilização, e assim, com relação a qualquer bem que possa se tornar escasso e que tenha potencial valor econômico. A tecnologia pode melhorar o aproveitamento da terra e da água disponível, incrementar a produtividade e até ajudar a prevenir catástrofes, mas tudo tem limite.
Para o desenvolvimento de energias alternativas e renováveis, podemos e devemos contribuir ao que esteja ao alcance de cada um, começando pela nossa casa, nossa rua, nosso bairro, e teremos bons resultados para o bem comum, e a consciência de ter cumprido com a melhor prática de preservação do meio ambiente.